Buracos negros num coração congestionado.
introduction
Me pego transbordando ideias e sentimentos através das palavras. Meu eu verdadeiro se esconde por trás dessas linhas e eu continuo a escrever com o desejo de me encontrar algum dia. Durante a vida, os caminhos se cruzam. Quem sabe não só eu, como um você pode estar escondido sob as minhas palavras?
Os desafinados também têm um coração.
Esperando o trem que nunca veio.
Me encurto e me desdobro para tentar encaixar na realidade de quem não sonha. Nunca consegui.
Comentários geram sorrisos.
Eu quero ler você também:
A primeira apresentação
quarta-feira, 28 de julho de 2010 @ 14:04
Cristal: Meus sonhos sempre foram frágeis assim como meu próprio nome. Na maioria das noites, sonho que estou nadando e, de repente, esqueço-me de como continuar. A água cobre meu corpo inteiro e embala meu pulmão numa última dança. A dor é tão angustiante que acordo no meio do escuro gritando seu nome. Mas nem a água e nem a sua presença enchem meu pulmão de ar, então eu viro e reviro na cama e tento direcionar meus pensamentos a algum lugar seguro. "
Será que eu sou capaz?".
Johnny: Seu olhar sempre foi um paradoxo: a incerteza e a seguridade tentando se fundir nos dois belos verdes olhos. Me deixa sem fôlego, mas não é uma sensação desagradável... É como estar na beira de um precipício, instantes antes de você se jogar e mergulhar em águas profundas, sem ter noção do que te espera. A profundidade, rochas, temperatura. É tudo tão desconhecido que seu estômago revira e sua boca desenha um sorriso certeiro. Eu abro os olhos e me levanto da cama. "
É tão assustador sentir-se capaz."